Gustavo Dourado (Amargedom)

Baiano de Recife dos Cardosos -
Ibititá (região de Irecê)/ Chapada Diamantina, Gustavo Dourado (Amargedom)
viveu na Bahia durante 15 anos. Em Brasília há 28 anos, tem
participado ativamente dos movimentos políticos, ecológicos,
populares, sociais e culturais. Na UnB destacou-se como líder
estudantil e ativista cultural e promoveu vários eventos como o
Flimpo, a Expoarte, Show do Arroto e encontros estudantis. Foi
fundador e Diretor do Centro Acadêmico de Letras.
Amargedom é autor de nove livros, alguns premiados e com poemas
traduzidos em cinco idiomas. É professor de Português,
Literatura, Lingüística, Redação, Religião, Agropecuária e
Folclore Brasileiro. Lecionou no Colégio Elefante Branco e na
Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Ensinou no Gama, Ceilândia,
Taguatinga, LBA e no Hospital Sarah (nas áreas de criatividade e
de linguagens artísticas).
Atuou como delegado e militante do Sindicato dos Professores,
Senalba, Sindsep e Sindicato dos Escritores (Diretor
sociocultural).
Em Taguatinga dirigiu o CineClube Gritto, participou da
Associação dos Moradores da QNG, na área de Comunicação, do
Grupo Caxadágua e da Associação de Arte e Cultura / FACULTA.
É produtor cultural e de eventos, orador,animador, apresentador
e membro do Fórum Brasília. Faz parte de academias e entidades
socioculturais. Presidente da Academia de Letras e Música do
Brasil e membro da Academia Internacional de Lutèce, Paris,
França. Pesquisador cinematográfico, fez a pesquisa biográfica e
literária do filme “Castro Alves”, de Silvio Tendler, prêmio
Margarida de Prata da CNBB, em 1999.
Assessor de Literatura da Fundação Cultural do DF. Presidente do
Sindicato dos Escritores do DF. Representante da União
Brasileira de Escritores. Filiado à Associação de Imprensa de
Brasília. Pós-graduado em Gestão ( ONU), Literatura, Educação,
Folclore, Cultura Popular, Linguagem Teatral e Linguagens
Artísticas. Seu trabalho recebe constantes elogios de críticos e
jornalistas e foi analisado pela professora, escritora e
antropóloga Sylvie Raynal, da Universidade Sorbonne (França),Wolf
Lustig, da Alemanha e outros pesquisadores estrangeiros.
Conselheiro da revista DF Letras, do Concurso de Redação da S/A
Correio Braziliense / Fundação Assis Chateaubriand,prêmio
Estadão de Cultura/jornal O Estado de São Paulo, Imprensa
Nacional, entre outros. Representante da Secretaria de Educação/
FEDF (Fundação Educacional do Distrito Federal) junto a 52ª
SBPC, realizada na Universidade de Brasília, em julho de 2000.
Foi alfabetizado aos três anos pelo pai, com leituras bíblicas,
literatura oral e literatura de cordel, ouvindo estórias,
causos, cantigas, repentes e lendas sertanejas.
Destaca-se como um dos escritores baianos/brasilienses mais
criativos e inovadores dos últimos tempos, de acordo com
renomados críticos..
Estabeleceu contato com os concretistas, neoconcretistas,
cordelistas, repentistas, experimentalistas, jornalistas e
vanguardistas de várias tendências. Autor de centenas de
folhetos de Cordel (muitos inéditos), contos, crônicas, ensaios,
romances e roteiros cinematográficos.
No GDF criou /coordenou diversos projetos lítero-culturais, tais
como Poesia no Ônibus, Encontro com a Palavra, Bolsa Brasília de
Produção Literária, Lançamentos de Livros, Estante do Escritor,
Fórum Permanente de Escritores, entre outros. Participou
ativamente da Feira do Livro de Brasília, Festivais e Mostras de
Cinema, Classe Arte, Temporadas Populares, Hora do Trabalhador,
Almoço com o Escritor, Bienais Internacionais do Livro do Rio e
de São Paulo. Improvisador, repentista, declamador. Participou
de mais de 500 recitais poéticos e de diversas antologias,
jornais e revistas no Brasil e no exterior. O seu livro
Phalábora foi selecionado pela Comissão Editorial Letras da
Bahia para ser divulgado no Projeto Brasil 500 Anos e foi objeto
de estudo do Professor Ilton Cerqueira no Mestrado de História
da Universidade Federal de Ouro Preto, em 1999. Em 2000
inaugurou com o reitor da Universidade de Brasília, Prof. Lauro
Morhy , a Estante do Escritor Brasiliense e o Arquivo-Museu da
Literatura, na Biblioteca Central da UnB, com a participação de
mais de 200 autores do Sindicato dos Escritores.
Estudioso da História e da Literatura da Bahia e de Brasilia com
destaque para assuntos ligados ao cangaço, Lampião, Corisco,
Padre Cícero, Canudos, coronelismo, Horácio de Matos, Manoel
Quirino, Revoltosos, Cordel, garimpeiros, genealogia, ciganos,
pioneiros, JK, Missão Cruls, jagunços e aventureiros do Planalto
Central, do Cerrado, de Goiás, do Sertão Nordestino e da Chapada
Diamantina.
Descendente de família de escritores, dos quais se destacam
Autran Dourado, Ângelo Dourado, Alzira Dourado, Mecenas Dourado
e o cartógrafo português Fernão Vaz Dourado, entre outros.
Concluiu pós-graduação em Gestão Pública na Escola de Gestão do
Distrito Federal em Convênio com a ONU - Organização das Nações
Unidas.
PÉTREA

Pedras vivas
Seres vibrantes
Cochicham - cochilam
Ouvem brados
Entoam bramidos
Ecoam eternitudes
kamikaze

Desempregados nas
ruas
abandonados pela vida
kamikazes involuntários
sem futuro,sem presente
são parecidos com gente.
Livr@

Livro : Livre
Livra-nos da
Signorân$ia
Ler é preciso
Ler Reler
Pensarte
Ser Livre
Livroar
Liberté...
Liter Ato
Li Ter a Tu
RA
Fazer a Lei
A releitura
Reliterar
Livro Sempre
Livre
Sonhar
Leio
Releio
Borboleio
Biblos
Philos
Sofos
Leiteratura
Literalma
Solivro
Acorda, Brasil
Desperta Mundo
Respire Fundo:
Alfa Beta Gama
Desanalfabetize
Não ao mar de lama...
Ressu.cite(m) Rosa - Machado
Clarice - Cecília
Haroldo - Graciliano
Despertem:
Paulo Freire
Darcy Ribeiro
Mestre Anísio
Alfabetizem
O Povo
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J@...
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Música: La Campenella, by
Paganini

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